Compositor: Não Disponível
Venho caminhando
Pago um preço razoável pelos atos
Que cometo
Quero que amanhã me surpreenda
Sem ter uma resposta
Para perguntas que me faço
Eu venho sem querer vir
Querendo que meus sonhos aconteçam
Quando eu continuo imaginando
Eu quero que a intuição desapareça
E abrir os seus botões, sem dar uma explicação
Diga se me concede este ar
O que, como eu descubro o quanto resta para ver
Que é o que passará quando passar outro trem
Se caminhando pela rua encontrarei
Teu rosto entre outros cem
Cem milhões de olhares me sequestrarão
Cem milhões de perfumes, mas você
Estando longe me presenteia primaveras
Venho retratando que hoje é sempre
E sempre se vive no presente
De poder ser um grande dia
Quero reinventar uma maneira de sonhar
E me pegar qualquer sexta-feira
Dormindo no sofá
Venho aterrissando pelos medos que tive
Que agora são fofoqueiros
Que não me fazem pensar
Eu quero que um dia eu possa ver isso ainda
Toda essa conversa, continue sendo real
Diga se me concede este ar
O que, como eu descubro o quanto resta para ver
Que é o que passará quando passar outro trem
Se caminhando pela rua encontrarei
Teu rosto entre outros cem
Cem milhões de olhares me sequestrarão
Cem milhões de perfumes, mas você
Estando longe me presenteia primaveras
O que, como eu descubro o quanto resta para ver
Que é o que passará quando passar outro trem
Se caminhando pela rua encontrarei
Teu rosto entre outros cem
Cem milhões de olhares me sequestrarão
Cem milhões de perfumes, mas você
Estando longe me presenteia primaveras